quinta-feira, 28 de julho de 2011

Poupar ou pedir crédito?

Recentemente recebi o reembolso de IRS. Foi uma excelente notícia, pois assim vou poder pagar o crédito automóvel. Aliás, é já amanhã que me vou ver livre dessa dívida (digo eu, que detesto dívidas).

Na verdade o recurso ao crédito deve ser muito bem ponderado, pelo que só o deve fazer nas seguintes situações:
- caso necessite de fazer um pagamento urgente e não tenha meios para o fazer (no meu caso, tivemos um acidente com o automóvel, e como não podíamos ficar sem carro, tivemos de recorrer ao crédito);
- na aquisição de casa (o recurso ao crédito é quase inevitável - pelo menos em Portugal - uma vez que a maioria das famílias dificilmente teriam meios para comprar casa de outra forma);
- na aquisição de automóvel (este é um crédito aceitável, quando a pessoa necessita urgentemente de veículo e não tem outra forma de o adquirir).

No que respeita, a outros bens, a resposta é clara: é preferível poupar! E porquê? Eis a resposta:
- Recorrendo ao crédito, acaba por adquirir o bem a um preço mais caro;
- Se surgir um imprevisto, poderá não ter forma de cumprir com os pagamentos;
- Se fizer uma poupança, para além de juntar dinheiro para o que pretende, ainda pode obter um rendimento adicional com os juros da sua aplicação.

Como refere a Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores (DECO): "Em caso de dúvida, e para evitar situações de incumprimento, experimente pôr de lado, durante alguns meses, o montante que pagaria de prestação. Se nem sempre for possível fazê-lo, provavelmente também não irá conseguir pagar as prestações e o melhor é não contratar o crédito".

Quanto a mim, sabem o que vou fazer à prestação que tinha todos os meses com este crédito? Vou justamente pôr o dinheiro do lado (já o fazia todos os meses mesmo) e fazer uma poupança.

Foto: Google images - Autor não identificado.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Cuidar da Natureza... precisa-se!

No Domingo foi o meu aniversário de nascimento (31 - não, ainda não me sinto «cota») e de casamento (7 - o quê, mas já?). Aproveitei para ir conhecer o Jardim Botânico de Lisboa.

Se há coisas que contribuem para o nosso bem-estar é a comunhão com a Natureza, passear por locais floridos e verdejantes. Mas uma coisa é passear por entre elementos naturais bem cuidados, outra é ver nítidos sinais de negligência.


Sinto que o Jardim Botânico foi em tempos um espaço fantástico, com as suas árvores exóticas, as alamedas misteriosas, as construções antigas em pedra, o cantar dos pássaros e o borboletário (na fotografia ao lado).

Mas hoje em dia, sinto uma certa tristeza por ver este espaço negligenciado: plantas secas por todo lado, um lago muito sujo, outro sem água nenhuma, bancos deteriorados...

É uma pena que no nosso país, neste e noutros locais não se trate a Natureza com o devido respeito. Os espaços cuidados acalmam a nossa mente. Por outro lado, tendo o nosso país tanta potencialidade para o turismo, é uma pena não aproveitarmos estes recursos da melhor maneira. Aliás, na minha perspectiva todos nós temos o dever de defender o ambiente e de cuidar do futuro das próximas gerações.

Perguntei ao senhor que me vendeu o bilhete, a razão pela qual o jardim se encontra assim. Respondeu-me que só há um jardineiro profissional e dois ajudantes a tratarem daquele espaço todo (o que é claramente insuficiente). Não conseguem encontrar pessoal qualificado.

Se for pela falta de verbas, até aceitava pagar um pouco mais pelo bilhete (por acaso é baratinho), se o espaço tivesse devidamente cuidado. Mas se o problema é falta de pessoal, já sabem: se conhecerem um jardineiro profissional... avizem-no.

Fotos: Mafalda S. - Jardim Botânico de Lisboa.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Como pensam e agem as pessoas mais felizes?

Podemos aumentar 40% da nossa felicidade se alterarmos o nosso padrão de pensamentos e comportamentos.

Mas aqui coloca-se a questão: quais os pensamentos e comportamentos que poderão contribuir para a minha felicidade? A sugestão da Dr.ª Sonja Lyubomirsky, investigadora e docente da Universidade da Califórnia, é que "seríamos mais felizes se examinássemos com atenção o que fazem e o que pensam naturalmente as pessoas mais felizes".

Das suas investigações, concluiu o seguinte:
- Dedicam muito tempo à sua família e aos seus amigos, a fortalecer essas relações e a desfrutar delas;
- Sentem-se bem a expressar a sua gratidão por tudo o que têm;
- São com frequência as primeiras a oferecer ajuda aos seus colegas e aos transeuntes;
- São optimistas ao imaginarem o seu futuro;
- Saboreiam os prazeres da vida e procuram viver o presente;
- Fazem do exercício físico uma prática semanal e até diária;
- Estão profundamente comprometidos em objectivos e ambições para toda a vida (por exemplo, combater a fraude, participar na política ou ensinar aos seus filhos os seus valores profundamente enraizados);
- Têm a sua quota-parte de stress, crises e até tragédias. É possível que nessas circunstâncias se sintam tão aflitas ou se emocionem tanto como todos nós, mas a sua arma secreta é a força e a forma como fazem frente às adversidades.

Para que esta lista não nos intimide, podemos centrar-nos em mudar ou melhorar apenas uma ou algumas destas atitudes. Acredite, aos poucos sentirá as mudanças para melhor na sua vida.

Foto: Google images – Autor não identificado
Fonte: LYUBOMIRSKY, Sonja; Como ser Feliz; Pergaminho, 1.ª Edição; Junho de 2011.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Pensamento/Lema da semana #42

"Foi a educação que me libertou. A capacidade de ler salvou a minha vida. (...)

Toda a minha experiência de vida, a minha capacidade de acreditar em mim própria - até nos meus momentos mais negros de abusos sexuais e físicos, etc. - ... eu sempre soube que havia um outro caminho.

Eu sabia que havia uma saída. Sabia que havia outro tipo de vida porque tinha lido acerca da sua existência".
Oprah Winfrey

Foto: Google images - Autor não identificado

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Os portugueses são um povo triste?

Existem várias investigações sobre a felicidade dos diferentes países que indicam que os resultados portugueses não são propriamente animadores. Entrevistada à Agência Ecclesia, a psicóloga Helena Marujo refere que "(...) os portugueses, quando questionados, por exemplo, no final de cada ano sobre as suas expectativas para o ano seguinte, tendem, de uma maneira geral, a mostrar que se sentem pouco optimistas em relação ao futuro".

De acordo com a New Economic Foundation e com a World Database of Happiness, os níveis de felicidade autoavaliados pelos portugueses são mais baixos do que os valores médios e chegam a ser inferiores a países que possuem piores condições de vida. A psicóloga acrescenta que "Há qualquer coisa na nossa cultura que espera o pior, algo que não permite ter visões entusiasmadas e esperançadas no futuro".

Do que analisei, Portugal não possui as características dos países ricos mais felizes (existe por exemplo uma grande desigualdade na distribuição de riqueza, existem diversas lacunas ao nível da educação, alguma corrupção, sentimento de desconfiança na justiça e a economia não é das mais fortes...). Por outro lado, não possui as características dos países felizes mais pobres (valorização profunda dos laços familiares, prática da meditação, ambiente pouco stressante, etc.).

Mas tendo em conta que parte da felicidade está única e exclusivamente nas nossas mãos (cerca de 40%), se nos empenharmos, podemos ser bem mais felizes. Acreditem, se há coisa que as investigações também demonstram, é que isso é possível.

Foto: Google images - Autor não identificado

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Detergente ecológico para a máquina de lavar loiça

Nestas férias descobri um produto ecológico para a máquina de lavar loiça. É o Apta Ecologic da selecção Intermarchë.

Sendo biodegradável, após o seu uso e quando se decompõe, perde as suas propriedades químicas nocivas. Assim, é amigo do ambiente e isso agrada-me.

E o melhor é que sendo um produto de marca branca, custa cerca de 3 € e pouco (o valor é quase igual à sua versão não ecológica). E acreditem: lava mesmo bem.

Foto: Mafalda S.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Escreva um diário de gratidão

Martin Seligman, professor na Universidade da Pensilvânia e um dos grandes nomes da Psicologia Positiva, realizou uma experiência interessante para aumentar a felicidade a um grupo de pessoas deprimidas.

As pessoas tinham de registar três coisas boas que lhe acontecessem diariamente. Poderia passar por "Finalmente a chuva parou e o sol apareceu", "Vi um filme em família", "Comecei a ler um livro que há muito ansiava", "O meu marido ofereceu-me flores", etc.

A verdade é que após 2 semanas o estado das pessoas passou de gravemente deprimidas para ligeira ou moderadamente deprimidas. 94% do total das pessoas experimentaram uma sensação de alívio.

Creio que a virtude de ter um "Diário de Gratidão" é reconhecermos que realmente nos acontecem coisas boas. Por vezes não lhe damos o devido valor, mas se escrevermos sobre as pequenas coisas, começamos a perceber que há muita coisa boa na nossa vida e esse reconhecimento só nos fará sentir bem.

Eu comecei o meu há uns dias. E vocês, também dão graças pelas coisas boas que têm?

Foto: Google images - Autor não identificado

terça-feira, 19 de julho de 2011

As férias em fotografia #2

O nosso refúgio


Cá estou eu para vos contar das férias.
 
Mais uma vez rumámos a Sul, para o Algarve. Ficámos num local encantador, rodeado de verde e do colorido das flores. Acordávamos ao som dos passarinhos e, mais tarde ao pôr-do-sol, vinham as gaivotas. Na foto ao lado estão as flores que rodeavam a parte da frente da casa.
 


Já nesta foto encontra-se o campo de golfe, que avistávamos nas varandas traseiras.
 
Costumávamos deitar-nos nas espreguiçadeiras ao entardecer, a olhar este imenso verde. Aproveitei para fazer meditação. Verdadeiramente relaxante!




Aqui podem ver uma das vivendas do hotel. Ai, ai... acho que seria feliz a morar num local assim, com todo este verde.
 
Só trocava o sacaninha do microondas, que quando aquecia demasiado deixava de funcionar. E parecia preferir avariar comigo... se fosse meu eu dizia-lhe o que lhe fazia...

 
Cheiros e sabores
Algo que me agrada nas férias é dedicar-me a refeições demoradas e a provar novos sabores.
 
A manhã era brindada por um cappuccino e um bolo, ou café com leite e torradas. À tardinha um sumo de frutas, um chá ou um gelado. Podia jurar que ainda sinto o maravilhoso aroma a café, o cheiro forte a canela...
 
As refeições maiores eram feitas em casa, mas tal como todos os anos tive de passar por um restaurante com ar um pouco decadente, mas com uma comida deliciosa. É o "Careca", que fica numa estrada de Albufeira e tem o melhor arroz de marisco que já provei na vida. Toda a comida é caseira, desde as entradas à sobremesa. Estão a imaginar paté de sardinha caseiro? Uma verdadeira delícia! E uma torta de laranja com doce de alfarroba? Fico com água na boca só de pensar.

Os quadros nas paredes evocam o passado de fama do chef do restaurante. Receitas em revistas conhecidas, reportagem na Flash, momentos com o Jet 7 português. Mas eram outros tempos e outro restaurante, à beira-mar. O seu encerramento é para mim um mistério, porque a comida deste local é verdadeiramente preciosa.
 
Mas não me fiquei por aqui, provei uma sopa romena de sabor exótico, um donner kebab feito por um turco, crepes à beira-mar... eram tantas as nacionalidades dos restaurantes, que os portugueses tinham de estar identificados com um "portuguese restaurant".
 
Natureza

A Letícia estava encantada da vida e pela primeira vez nadou!!! Na nossa cidade não tenho propriamente tempo para a levar à piscina, pelo que ela aproveitou cada minutinho.
 
Havia uma piscina em forma de rato Mickey, com uns baloiços ao lado. A Letícia, como fã incondicional das personagens Disney parecia estar num paraíso, estava tão feliz!





Mas o que mais me encantou foi toda a Natureza em redor. Ao lado está uma das flores que a Letícia colheu no jardim.

 
 
 
 
Nesta foto encontra-se mais uma vez o campo de golfe. Era a vista do restaurante mais próximo de casa.














Pena não ter tirado foto do restaurante, pois este tinha uma decoração encantadora. Traves em madeira, mesas rústicas (todas diferentes), junto a cadeiras ou sofás confortáveis. Quadros e estatuetas evocativos da arte do golfe.
 
Pena não ser fã da arte. Mas havia turistas que estavam viciados naquilo, suspeito. Às sete e pouco da manhã já estavam todos equipados a dar umas tacadas. Acho que nem dormiam a pensar no golfe.


Vilamoura, um outro mundo
Adoro Vilamoura, não hajam dúvidas. E porquê? Por ser um dos locais mais organizados do país, com jardins cuidados e com verde por todo lado.

Ao entrarmos, a estrada está rodeada de verde, as ciclovias aqui não são uma miragem, existem mesmo e por uma grande extensão. Ao lado, a encantadora marina, cheia de barcos luxuosos.

Reparei que junto à Marina, há uma rua cheia de "setes": é o bar "Sete" do Figo e um pouco à frente a loja "CR7" do Cristiano Ronaldo. Mas o verdadeiro encanto vai mesmo para a Marina.

Este é um dos carros encantadores que por lá se encontravam: um Morgan cheio de charme. Mas por estes lados também vi carros cheios de pinta, de 2011 e com matrícula portuguesa, como Ferrari's, Bentley, Porsche...

Não costumo ligar muito a carros, mas para o meu marido, foi um regalo para a vista.



 




Algo que acho encantador em Vilamoura ou em qualquer outro local, são os artistas de rua. O Sr. ao lado fazia verdadeiras obras de arte com as mãos.
 
Mas não era o único, havia uma fila de artistas em plena actividade, transformando imagens de fotografias em pinturas lindíssimas.








A praia, apesar de não ser a minha preferida, também é encantadora, principalmente pela decoração meio zen. A escolher preferia uma paisagem mais selvagem, com grandes rochedos e alguma vegetação.
De qualquer modo, aprecio a organização e o verde desta terra. Passeámos nas avenidas de alguns moradores de Vilamoura (na maioria estrangeiros, é certo) e fiquei encantada. Estradas muito arranjadas, verde por todo o lado e até os ecopontos de rua achei interessantes (de inox, limpos e com o conteúdo a colocar escrito em português e inglês). Se o resto do país fosse assim organizado, certamente viveríamos melhor.

Lagos, misto de história e beleza natural

Lagos foi um importante centro naval, fundamental na época dos Descobrimentos Portugueses. Estátuas como a de D. Henrique e uma réplica de uma caravela evocam esses tempos.

Estávamos a passear pela rua junto da Marina quando um homem vestido de marinheiro nos convenceu a ir visitar as grutas e formações rochosas junto ao mar.


A água estava calma, a paisagem era maravilhosa, mas fiquei preocupada quando reparei que não haviam coletes de salvação. Hum... existiam 2 bóias e eram 2 os elementos da tripulação. Portanto, se houvesse problema, já sei quem se safava...

De qualquer modo, a vida selvagem em redor era fantástica. As gaivotas quase entravam no barco, sobrevoando-o e comendo os pedacinhos de pão que a tripulação lhes dava.

E depois haviam os pombos. Nunca pensei ver tanto pombo escondido nas rochas junto ao mar.

As grutas de águas calmas e transparentes, pareciam esconderijos no meio do mar. Entrávamos por uma "porta" estreita e quase sempre nos deparávamos com um amplo espaço no interior. Havia formações rochosas com cara de elefante, outras a parecer uma caveira...

Vi praias às quais só se podia chegar de barco, todas encantadoras.

Tirei por isso centenas de fotos. Qual não foi o meu espanto quando ao ampliar uma foto, já em casa, me apercebi que tinha tirado a uma praia de nudistas. Há sempre surpresas quando se ampliam as fotos. E não, não a vou colocar aqui.

Albufeira, muito encanto e muita loucura
Gostei imenso de Albufeira. À beira-mar, chega a lembrar a Grécia, com o seu imenso casario branco.

As ruas repletas de gente, têm de tudo um pouco para oferecer aos turistas. Imaginem agora o que é passear com uma miúda de 3 anos só a ver bóias da Kitty, guitarras, malinhas da Minnie... se eu tivesse ficado mais uns dias, era a minha ruína financeira.



 
Depois haviam os encantadores músicos de rua.

Ao lado está o saxofonista britânico Johnny Hooper, que tocava músicas repletas de sensualidade. Comprei um Cd.

Índios tocavam flauta de pã, com o mar ao fundo. Não sei se foi da música, se da paisagem, acabei por comprar outro Cd (eu que até acho a flauta de pã linda mas melancólica).

Mas a música das minhas férias foi, sem dúvida, uma velha canção de Roy Orbison: You got it. Esta música cheia de positivismo perseguia-me por todo o lado. E gostei disso.

Os bares eram fantásticos, especialmente à noite. Música alta, muita gente a dançar, muitos sorrisos nos rostos.



O inglês era a língua predominante. Caramba, até para mim se dirigiam em inglês (será da minha pele muito branca?). Chegava a ser enervante...

As britânicas nos seus mini-vestidos (ou seriam camisolas?), muitos rapazes bêbados, alguns desafiando as autoridades, fez com que a noite começasse a ficar algo estranha. Acabámos por sair dali, pois o ambiente não era dos melhores.

Bio e Eco



Como não podia deixar de ser fui a Faro abastecer-me de produtos à The Body Shop. Como sabem sou fã de produtos amigos do ambiente, saudáveis e associados a campanhas de solidariedade (por falar nisso, acabei por colaborar também numa campanha da Fundação do Gil).










O mar

Apesar da temperatura da água, este ano, deixar muito a desejar, adorei o mar!

A verdade é que o oceano me inspira. Adoro o som das ondas, o cantarolar das gaivotas, as águas brilhantes e o cheiro da água salgada.

Trouxe algumas pedras de recordação para colocar na minha casa-de-banho. Assim parece que tenho um pouquinho de praia cá em casa



Para me entreter devorei o livro do Eric Weiner, "A Geografia da Felicidade".

Adorei! De leitura leve, com muito sentido de humor e dando-nos imensas pistas sobre o que influencia a nossa felicidade. Recomendo vivamente.



The end...

E chegou o último destes dias doces. E o meu marido fez-me uma surpresa.

A noite tinha chegado e ele levou-me a um sítio deserto, mas muito elevado. Parecia um beco sem saída. Surpresa! Saí do carro e fiquei extasiada com tamanha beleza.

Lá fora, uma lua cheia fantástica iluminava o oceano imenso. Na realidade estávamos no alto de um rochedo, mesmo atrás da praia. Avistávamos um imenso areal, as luzinhas dos barcos de pesca e todas as rochas e vegetação envolventes. Era sem dúvida um lugar espantoso para observar o mar. Do auto-rádio ouvia-se o saxofone de Johnny Hooper. E sim, a lua cheia completava o cenário. Foi uma noite mágica!

Vou ter saudades destes dias felizes!
Fotos: Mafalda S.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Pensamento/Lema da semana #41

"Noventa por cento do sucesso se baseia simplesmente em insistir."
Woody Allen

Finalmente regressei de férias: amanhã coloco aqui as fotos. Tinha imensas saudades vossas!

Foto: Google images – Autor não identificado

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Pensamento/Lema da semana #40




"Sucesso significa realizar seus próprios sonhos,
cantar sua própria canção, dançar sua própria dança,
criar do seu coração e apreciar a jornada,
confiando que não importa o que aconteça,
tudo ficará bem
."
Elana Lindquist





Foto: AlliPhoneWallpapers

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Pensamento/Lema da semana #39

"A saúde é o resultado não só de nossos actos
como também de nossos pensamentos."
Mahatma Gandhi

Foto: Google images – Autor não identificado

sábado, 2 de julho de 2011

Dias relaxantes

Hoje é um desses dias em que sinto um friozinho na barriga, com alegria de antecipação. É dia de fazer malas e de sonhar com outras paragens. Amanhã o meu destino é o local da imagem, algures mais a sul.

Nos próximos tempos estarei longe da blogosfera, mas sempre que puder darei uma espreitadela, pois já não vivo sem vocês. Deixei somente uns "lemas da semana" agendados, pois mesmo em férias quero ter algo que me inspire.

Desejo-vos tudo de bom por cá, na certeza de que terei muitas saudades.

Quanto a mim, pretendo relaxar ao máximo, descansando em paisagens verdejantes e sentindo na pele a brisa que vem do mar, mimando o maridinho e a minha filha linda.

Aproveitei para colocar na mala o livro de Eric Weiner, "A Geografia da Felicidade". Há uns tempos que o procurava, mas só ontem consegui comprá-lo. Trata-se de uma obra de um jornalista norte-americano que se dispôs a viajar durante um ano pelos países mais felizes do mundo (estranhamente não foi à Dinamarca) e também pelos mais infelizes. Objectivo: descobrir como o ambiente influencia a nossa felicidade, numa viagem cheia de aventuras e através de uma escrita cheia de humor (já li um pouquinho ontem).

Creio que tenho assim os ingredientes para uns dias bem relaxantes. Sejam felizes por cá!

Foto: Mafalda S.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Resultados do combate à celulite

Faz hoje exactamente um mês que comecei a usar um creme anti-celulite. Comecei por experimentar o creme remodelador Nivea Q10 plus, mas como o produto acabou, quis experimentar o Roll-On Bodytonic da Garnier.

Estou a cumprir à regra as utilizações: aplico de manhã e à noite (haja persistência!). E sabem que mais? O aspecto da minha pele melhorou bastante.

Não estava com grande fé (talvez por não ser grande cumpridora na aplicação de creme diário), daí a minha surpresa. Claro que para obter melhores resultados é necessário fazer uma alimentação saudável e praticar exercício físico.

Desaparecer não desaparece, mas pelo menos melhora o aspecto.

Foto: Garnier
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