segunda-feira, 29 de julho de 2013

Pensamento/Lema da semana #147

"Mantém os teus pensamentos positivos,
porque os teus pensamentos
tornam-se as tuas palavras.
Mantém as tuas palavras positivas, porque as tuas palavras
tornam-se as tuas atitudes.
Mantém as tuas atitudes positivas, porque as tuas atitudes
tornam-se os teus hábitos.
Mantém os teus hábitos positivos, porque os teus hábitos
tornam-se os teus valores.
Mantém os teus valores positivos, porque os teus valores...
tornam-se o teu destino."
Mahatma Gandhi



Já tenho saudades vossas! Mas continuo por outras paragens. Até à volta.
Foto: Giorgos

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Pensamento/Lema da semana #146


"Não sou daqueles que dizem que «o dinheiro não traz felicidade».
Sou dos que afirmam bem alto, tal como Elizabeth Dunn, da Universidade de British Columbia,
Daniel Gilbert, da Universidade de Harvard, e Timothy Wilson, da Universidade da Vírginia,
que «se o dinheiro não lhe traz felicidade, provavelmente está a gastá-lo mal!»"
Américo Baptista

Continuo por outras paragens. Até à volta!
Foto: Sea Turtle

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Pensamento/Lema da semana #145


"Na minha vida não existiram erros. (…) Existiram, sim, algumas tremendas lições".
Oprah Winfrey

E por cá continuamos em "modo de férias". A bem dizer, só agora começaram...

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Em modo de férias


Hoje foi o meu último dia de trabalho, pelo que vou entrar oficialmente em "modo de férias".

Vou para outras paragens, diferentes das habituais. Não sei se vou ter acesso à Internet, pelo que talvez não consiga actualizar o blog. De qualquer modo, no meu regresso conto-vos da minha aventura... que vai ser mesmo uma aventura!
 
Nas malas seguem os inseparáveis livros e a máquina fotográfica. Vai ser por isso um tempo para aprender, relaxar e explorar.
 
Também vão haver novidades no meio das minhas férias. Vou tentar vir cá informar.
 
Fiquem bem e sejam felizes!
 
Foto: Kim Seng

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Como manter cada objecto no respectivo lugar

Já falei por diversas vezes que, para uma boa organização, é importante definir um lugar para cada objecto. Contudo, manter os objectos nos respectivos locais, nem sempre é fácil. Mas existem algumas dicas que nos podem facilitar a vida. Quer saber como faço cá em casa?
 
1 - Em primeiro lugar livro-me da tralha. Isso faz com que tenha menos objectos para organizar e mais espaço para os guardar;
 
2 - Adquiri uma série de organizadores. Estes servem de fronteira para os objectos não se misturarem e para os reunir por categorias. Cá em casa uso cestinhos, um chaveiro, organizadores de gavetas, frasquinhos, etc.;
 
3 - Por norma, quando um objecto novo entra em casa (roupa, por exemplo), desfaço-me de um objecto velho que já não me faça falta;
 
4 - Faço uma ronda diária (a que chamo "ronda anti-tralha"), com o intuito de me livrar da tralha e arrumar alguma coisa que esteja fora do sítio. E bastam uns minutos para esta ronda;
 
5 - Peço a colaboração de todos nas tarefas cá de casa (coisa nem sempre fácil de conseguir). Mas um truque que uso é lembrar-lhes que se perdemos tempo por ter a casa desarrumada, não nos ocupamos de actividades bem mais divertidas.
 
Por último tenho de dizer, que destas dicas a que resulta melhor é mesmo a número 2. Os organizadores facilitam não só a minha organização, como incentivam a família a colaborar. Para além disso, com o tempo adquirimos o hábito de colocar as coisas nos sítios certos e já nem pensamos nisso. Eu que o diga com as minhas chaves. Nunca mais tive de as procurar...
 
Foto: Stéphanie Kilgast

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Cozinhar legumes: manual de instruções

Quem tem acompanhado este blog sabe que tenho tentado introduzir mais legumes na dieta cá de casa.

Mas para ser sincera, tenho de admitir que não os cozinhava da melhor maneira. Tudo me parecia meio insípido (ok, faço uma excepção aos legumes salteados).

Pus-me então a pesquisar receitas e tenho feito descobertas... deliciosas, digamos.

Não pensem que estou a tornar-me vegetariana, mas na verdade, este regime alimentar tem-me surpreendido pela positiva. Nunca imaginei que a comida fosse tão boa. Uns dias uso-a como prato principal e noutros como acompanhamento.

O livro da foto ao lado, tem sido uma grande ajuda. Trata-se de "O Grande Livro da Cozinha Vegetariana". O melhor deste livro é que está muito adaptado à realidade portuguesa, tanto em termos de ingredientes, como em termos de tradição gastronómica. Tem receitas como: legumes à Brás, mas também tem receitas a lembrar outras nacionalidades, como a paella, as pizzas, as lasanhas, o chop-suey e até sushi.

De qualquer modo, também existem receitas deliciosas publicadas na Internet. Querem experimentar? No blog Receitas para a Felicidade! da Mariana Teixeira (um dos meus preferidos e dos primeiros que segui) existem 2 receitas vegetarianas que testei cá em casa (com ligeiras adaptações, mas isso já é mania minha) e que são deliciosas. Espreitem a feijoada de legumes (no meu caso não comprei feijões cozidos, cozi-os em casa e adicionei a água da cozedura) e o rosti de batata e courgette (simples e uma verdadeira delícia).

E é assim! Afinal os legumes podem ser bem interessantes.

Foto: Impala

terça-feira, 9 de julho de 2013

O que a crise me tem ensinado

As pessoas mais felizes tendem a retirar uma lição dos acontecimentos negativos.
 
Num momento de introspeção, pus-me justamente a pensar no que esta crise financeira me ensinou.
 
- Com tantos livros sobre finanças pessoais publicados nos últimos anos, acabei por implementar uma série de medidas de poupança (a ideia de poupar um dinheirinho no início do mês, a passagem para eletrodomésticos que poupam mais água e electricidade, o controle de gastos através de um orçamento familiar, etc.); 
 
- Reduzi significativamente a dívida da casa (faltam-me pagar 7 anos ao banco, de uns iniciais 45). Isto porque os mesmos livros de finanças pessoais me incentivaram a renegociar a dívida e, sobretudo, a perceber como os créditos funcionam verdadeiramente;
 
- Repensei as minhas prioridades. Hoje dou muito mais valor a actividades aparentemente simples como um piquenique em família, do que a adquirir mais e mais objectos;
 
- O facto de ser menos consumista e até de me ter livrado de uma data de objectos, permitiu-me ter mais tempo para mim mesma, para actividades que me fazem feliz;
 
- Sinto que tenho uma atitude mais sustentável perante o planeta.  Hoje em dia se tiver de optar por um produto com embalagem amiga do ambiente, ou por um outro mais convencional, a opção recai sempre sobre o mais ecológico;
 
- Sinto-me mais solidária. Envolvi-me num maior número de causas sociais, o que incluiu ajudar quem está mais perto de mim e que sei que está em dificuldade;
 
- Sinto que é uma oportunidade preciosa para ensinar os mais novos a gerirem o seu dinheiro e a lidarem com a frustração (quando não lhes damos tudo o que pedem);
 
- Sinto que é uma oportunidade para melhorarmos um país ainda pouco voltado para a felicidade. As pessoas estão mais atentas, têm consciência de que parte desta crise advém da corrupção e do consumismo desmesurado fomentado por grandes companhias. Noto que têm passado, cada vez mais, das lamentações para uma atitude mais activa em prol dos seus direitos.
 
- Por último, creio que valorizo muito mais aquilo que tenho (por ex. o facto de ter uma casa, um emprego, uma família linda, etc.). Tomamos tanta coisa por garantida... É bom saber que, apesar de tudo, ainda tenho muito de bom.
 
Claro que a crise já nos poderia dar umas tréguas, mas a única forma de lhe sobrevivermos é mesmo aprendendo com a mesma e agindo para melhorar... melhorar a nossa vida e a própria sociedade.
 
E pronto, foi este o meu momento de introspecção.
 
Se quiserem saber algumas dicas para sobreviver à crise financeira, consultem estes posts:
- post 1;
- post 2;
- post 3.
 
E vocês? O que têm aprendido com esta crise?
 
Foto: Sky Catptain Two

segunda-feira, 8 de julho de 2013

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Um livro interessante: «Educar para o Optimismo»

Não sei se leram o meu post sob o título "As crianças portuguesas são felizes?", bem como o post "Como estamos de felicidade em Portugal?". A verdade é que tanto adultos, como crianças, no geral não são tão felizes quanto deveriam. Associado a isto, o pessimismo grassa no nosso país (mesmo antes da crise económica).

E como quanto mais optimistas formos, mais felizes tendemos a ser, gostaria de vos propor uma leitura: o "Educar para o Optimismo" da Helena Águeda Marujo, do Luís Miguel Neto e da Maria de Fátima Perloiro. É importante educar desde cedo as novas gerações, pois é meio caminho andado para uma sociedade melhor.

Cheio de exercícios práticos, o livro aborda temas como:
- as vantagens de ser optimista (implicações na vida profissional, nas relações sociais e na saúde);
- características da pessoa optimista;
- o que nos torna menos optimistas;
- como melhorar os hábitos emocionais;
- como treinar um discurso optimista;
- modelos públicos de optimismo e sucesso;
- como ultrapassar as limitações pessoais, os insucessos e aprender com os erros.

Este livro passa sobretudo a mensagem de que a mudança está sobretudo nas nossas mãos. É um livro voltado para pais e professores. Aborda não só a educação das gerações mais jovens, mas a nossa própria educação, enquanto modelos para as mesmas. Em suma, uma leitura útil e interessante!

Foto: Editorial Presença

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Viagens que me fazem feliz: Nazaré


Tinha saudades do mar... Há qualquer coisa no mar que me faz mais feliz.
 
Foi já há uns dias. Estivemos na Nazaré, a praia mais próxima de casa. Levei a máquina fotográfica e, fiquei maravilhada perante a beleza daquele oceano imenso.
 
Tirar fotografias é um óptimo exercício. Parece que apreciamos mais a beleza das pequenas coisas. E ainda ficamos com recordações para reviver mais tarde. Cada vez gosto mais de o fazer.


Subindo a avenida principal, ouvimos o apregoar das varinas (a da foto fez questão de mostrar que tinha 7 saias). Comprámos um saquinho de pevides salgadas. Ok, podem não ser propriamente saudáveis, mas sabem tão bem...


Subimos no ascensor até ao Sítio. Chuviscava, mas uma chuva agradável de se sentir. A imagem lá de cima era deslumbrante. E ficámos ali, um bom tempo a apreciar aquela paisagem.
 
Descemos até às ruas da vila. Adoro aquela algazarra de pessoas. Mas confesso que não gosto nadinha da falta de preservação dos espaços e até da falta de higiene. A minha cidade é menos turística e está francamente mais apresentável. Mas bom, nem tudo é perfeito.
 

E como estávamos na Nazaré tínhamos de ter um refeição com sabor a mar. Provei uma caldeirada maravilhosa. Já tentei imitá-la cá em casa, mas ainda não descobri o segredo. Anyway, comer com tempo (ao estilo slow food) também me faz apreciar mais a comida. Parece que cada garfada é uma fonte de prazer.
 

E ao fim da tarde, lá veio um pouco de sol. Corríamos pela praia ou parávamos simplesmente a observar o mar. Captei o momento com a máquina fotográfica. E saboreei... aquela imagem, o sol no rosto, o som das ondas, o cheiro da água salgada. Todos os sentidos estavam atentos. E nós... nós estávamos felizes.
 
Fotos: Mafalda S. (4.ª foto, via telemóvel).

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Ter só um serviço de jantar


Há uns anos tencionava comprar um serviço de jantar para as ocasiões especiais. Na minha família sempre foi tradição ter dois serviços: o do dia-a-dia e o outro… dos aniversários, da recepção de visitas em casa, dos baptizados, etc.
 
Se nessa altura fazia sentido para mim, deixou de o fazer. Para quê encher a casa com objectos, que só usarei meia dúzia de vezes no ano?
 
Ao invés disso comprei loiça completamente branca que é simples e bonita, e que tanto serve para o dia-a-dia, como para um jantar com a família alargada. No caso de alguma peça se danificar, é sempre mais fácil encontrar outra para a substituir.
 
Gostei de ter tomado esta resolução. Foi espaço que sobrou no armário e menos tralha na minha vida.
 
Foto: Mafalda S.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Ponto de situação das minhas Resoluções de Ano Novo #6

Outro mês terminou e sinto-me francamente bem. Em toda a minha vida, jamais havia cumprido tão à riscas as minhas Resoluções de Ano Novo. De realçar que tenho utilizado o método SMART quando defino os meus objectivos (já acrescentei uns tantos desde o início do ano) e tenho-me mantido motivada, registando os meus progressos (utilizo esta tabela).

Anyway, passemos ao balanço mensal.

Cumpri as tarefas a que me propus relacionadas com os seguintes objectivos:
- Ser mais feliz;
- Fazer uma alimentação mais saudável;
- Ter mais tempo para actividades significativas e prazerosas;
- Iniciar um novo projecto relacionado com a temática da "felicidade";
- Controlar o stress;
- Praticar exercício físico.
 
No que respeita ao objectivo 2 (fazer um check-up médico), não tinha nenhuma tarefa prevista para o mês de Junho.
 
««»»
 
Vou introduzir um novo objectivo para este mês de Julho (mas só a partir de 13 de Julho, quando entro de férias e terei mais tempo para me concentrar no mesmo).
 
8. Aumentar a felicidade no meu casamento (A verdade é que no meio da minha correria diária, sinto que por vezes não dedico a atenção devida ao meu maridinho. E ele é um querido, merece mesmo. Portanto, quero redimir-me)
- Rituais associados ao objectivodemonstrar, pelo menos 5 vezes por semana, um gesto de amor (não me gozem, mas o objectivo tinha de ser mensurável).
- Quando me irei dedicar a este objectivo: a partir de meados de Julho de 2013.
- Como vou avaliar o meu sucesso: irei fazer uma avaliação qualitativa por escrito de como me sinto no meu casamento (e pedir ao marido para colaborar), em Julho e em Dezembro.
- O que espero ganhar com a concretização deste objectivo: pretendo ter um casamento ainda mais feliz no final de 2013.
 
A verdade é que a felicidade pode abarcar várias áreas da nossa vida, e o amor, jamais deve ser esquecido. Estou entusiasmada!...
 
Foto: Mafalda S.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Pensamento/Lema da semana #143


"O materialismo não só não produz felicidade,
como está demonstrado que pode ser um forte factor de infelicidade".
Sonja Lyubomirsky
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