segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Pensamento/Lema da semana #373


"Sê um incentivador de pessoas.
O mundo já tem críticos demais."
Ricardo Jordão Magalhães

Foto: rawpixel

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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Pensamento/Lema da semana #372


"Nós não vemos o que vemos,
nós vemos o que somos.
Só vêem as belezas do mundo
aqueles que têm belezas dentro de si."
Rubem Alves

Foto: Seaq68
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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Desafio "Actividades para a Felicidade" #4 - A 2.ª Semana

Eis que chegou o momento de falar na 2.ª semana do desafio "Actividades para a Felicidade". (O ponto de situação da 1.ª semana foi feito aqui).

Para quem não sabe, este desafio consiste na realização intencional e diária de actividades para a felicidade (aquelas que a ciência comprovou que nos podem fazer felizes). 

A minha 2.ª semana decorreu assim:

Dia 6 - Ouve as tuas músicas favoritas
Foi durante o pequeno-almoço. Com um chá verde fumegante, ao som de músicas que me fazem sonhar. Ouvi coisas como Home do Michael Bublé e Turning Tables da Adele, que me recordaram os amanheceres doces de Paris. Beneath your beautiful de Labrinth e Emeli Sandé que me recordaram os passeios por Budapeste (a música estava em alta na altura). Várias da Pink que me lembraram quando estava numa montanha cheia de pinheiros (ao estilo árvore de Natal) algures na Roménia. You got it de Roy Orbison que tocava sempre numa esplanada do Algarve. Depois também A Thousand Years da Cristina Perri, Love life da Kika e do John Mamann, porque representam muito para mim. Uma melancólica celebra o amor, a outra alegre celebra a vida pelo seu lado mais bonito.

Reparei com esta actividade, que as minhas músicas favoritas quase sempre evocam lembranças felizes. Posso também dizer que, até agora, foi das actividades mais poderosas para melhorar o meu humor e influenciar positivamente o resto do dia. Aconselho!

Dia 7 - Pratica um gesto de bondade
Neste dia, aproveitei que fiz um destralhe no armário do meu filho (como ele cresceu!) e seleccionei algumas roupas para doar.

Também ajudei uma pessoa idosa, mas esse gesto fica em privado.









Dia 8 - Consome uma refeição saudável
Peguei no meu querido livro de receitas "Poupe com Jamie" do Jamie Oliver e folheei o capítulo das receitas vegetarianas.

Decidi-me por um prato italiano: rotolo de abóbora e espinafres. Confesso que fiz batota. Em vez de usar um frasco de polpa de tomate, optei por fazer o meu próprio molho de tomate. Mais saudável e saboroso. Gostei bastante!




Dia 9 - Aprende algo de novo

Desde que li um dos livros "Lagom", que fala do amor dos suecos pela Natureza, que fiquei verdadeiramente inspirada para levar uma vida mais ecológica. Reuni alguns livros sobre o assunto e aprendi muitas coisas interessantes. E sim, quero mesmos implementá-las.

Dia 10 - Pratica exercício físico que te agrade
Este dia foi complicado, com um acontecimento bastante negativo.

Inicialmente tinha pensado em fazer um sessão de yoga ou até uma caminhada. Mas dado o meu estado de espírito, senti necessidade de algo mais «puxado».

Peguei num livro que tinha comprado após o nascimento do Lucas, o "Corpo Ideal em 8 semanas" do Pedro de Medeiros.

Os exercícios são puxaditos, para quem não pratica há algum tempo. Ainda assim, foi muito bom para me abstrair dos problemas. Claro que no dia seguinte... estava toda «partidinha».

Dia 11 - Regista um objectivo que acalentas 
e traça um plano para o alcançares
O objectivo que escolhi foi "levar uma vida mais ecológica". E para definir o que quero fazer, devo dizer que ajudou bastante o que aprendi no dia 9.

Ao invés de traçar um plano com tarefas e prazos, optei por desenhar um mind map para afixar num local visível. Se o quiseres conhecer melhor, espreita este post.






Dia 12 - Sai ou contacta com alguém que gostes

Não consegui sair, pois a princesa estava bastante doente.☹️

Optei por ligar a uns familiares queridos, com quem não falava há algum tempo. Muito bom voltar a falar com eles. Acho que deveria fazê-lo mais vezes.

Agora um aparte. Sei que um iPhone é muito forte, quase inquebrável, resiste a quase tudo... bem, excepto ao meu Luquinhas (viste o vidro rachado?)




««»»

Nesta semana, mesmo com uma série de dissabores, consegui manter-me motivada para realizar as actividades. Começo a perceber que se lhe dedicar apenas uns minutos (o mind map e a aprendizagem associada foi o que levou mais tempo), já faz uma enorme diferença no meu dia (para melhor, claro!).

Fotos: Mafalda S., via Instagram.
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terça-feira, 14 de novembro de 2017

Objectivo: levar uma vida mais ecológica

Recentemente li no livro "Lagom", sobre o amor que os suecos devotam à Natureza e a forma como a protegem. Devo dizer que fiquei bastante impressionada. Especialmente com o facto da percentagem de resíduos que enviam para os aterros ser inferior a 4%!!! O resto é reciclado. (Para efeitos comparativos, em Portugal, em 2015, a percentagem de resíduos em aterros foi de 34%).

Eu própria confesso que reciclo o básico, mas preciso de mais conhecimentos sobre o destino a dar a alguns materiais. Para além de também me irritar o facto de junto de casa, numa cidade, ter somente contentor para o lixo indiferenciado. É uma pena o ecoponto estar tão longe. Não faria mais sentido ter juntos o ecoponto e o contentor do lixo indiferenciado? Facilitaria a vida às pessoas e estimularia à reciclagem. Penso eu...

Inspirada pela forma de estar sueca perante o ambiente, resolvi tomar algumas medidas neste sentido. Aproveitei que no Sábado, no desafio "Actividades para a Felicidade", a tarefa era registar um objectivo e traçar um plano para o alcançar, para definir um objectivo neste âmbito. Escolhi: levar uma vida mais ecológica.

Em vez de traçar um plano com tarefas e prazos, optei por desenhar um mind map para afixar num local visível. A ideia é sensibilizar-me a mim e à minha família, para o que podemos fazer para proteger a Natureza. Claro que este é um mind map muito pessoal, em que tenho tarefas relacionadas com a minha realidade. Por exemplo em termos de poupança de água, incluo a reparação de uma torneira da casa-de-banho (é óbvio que nem todas as pessoas têm esse problema). Por outro lado não incluo coisas como a instalação de painéis solares, porque já os tenho. Falo também de coisas que já faço, mas que por vezes não cumpro totalmente (por exemplo programar as máquinas de lavar para as horas de vazio ou às horas em que os painéis têm o máximo desempenho). A ideia é estar mais atenta e melhorar. Conclusão: é realmente um mind map adequado à minha realidade, mas que te pode inspirar a construir o teu.

Podes espreitar o meu mind map aqui (clica na imagem para o veres melhor):


Tenho de referir que na «área n.º 2 - Reciclar & Reutilizar», no campo «reciclar o máximo de produtos» e para isso «aumentar conhecimentos sobre reciclagem de resíduos» vou recorrer ao livro "Consumo ecológico. Poupar o ambiente e a carteira" da DECO, pois tem algumas páginas a explicar que destino a dar a uma série de resíduos da cozinha, do escritório, da casa-de-banho, etc.(fala de 7 áreas ao todo). Este livro é fantástico para quem quer realmente proteger o ambiente. Tem imensas sugestões e enquadra-as na realidade portuguesa.

Já na «área n.º 3 - usar + produtos eco», no campo «fazer produtos em casa», no que respeita a produtos de limpeza vou recorrer às receitas do livro "Destralhe a Sua Casa" da Paula Margarido (falei dele neste post). Por exemplo em termos de produtos de beleza, já faço alguns em casa, como o esfoliante (recorrendo a mel e açúcar amarelo).

Confesso-me inspirada! Pensar que tudo começou com um livro... 

Imagem: Mafalda S.
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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Pensamento/Lema da semana #371


"Vencer a preguiça 
é a primeira coisa que o homem deve de procurar, 
se quiser ser dono do seu destino." 
Thomas Atkinson

Foto: 12019
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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Desafio "Actividades para a Felicidade" #3 - A 1.ª Semana

Hoje venho fazer um ponto de situação da 1.ª semana do desafio "Actividades para a Felicidade".

Se ainda não ouviste falar do desafio, este consiste na realização intencional e diária de actividades para a felicidade (aquelas que a ciência comprovou que nos podem fazer felizes). 

Devo dizer que antes do desafio começar, registei os meus sentimentos. Como me sentia em relação ao meu nível de felicidade. Conto fazer o mesmo no fim do desafio, só para ter noção do efeito destas actividades.

A minha primeira semana decorreu assim:

Dia 1 - Cria ou revive uma tradição familiar
Aproveitei o feriado do Dia de Todos os Santos para organizar com as crianças a festa do Pão por Deus (na minha terra não é conhecida por este nome, mas sim, por «Dia dos Bolinhos»).
Neste dia a tradição é irmos à aldeia, reunirmos com amigos (tão bom revê-los!) e levarmos os nossos filhos a «pedir os bolinhos». Cada criança leva uma bolsinha e recebe broas, frutos secos e doces. (A tradição na nossa terra está mesmo a recuperar-se porque a aldeia, que não é propriamente pequena, estava cheia de crianças).

Depois disto, tivemos um almoço em família. Os miúdos estavam tão felizes!



Dia 2 - Lê um texto sobre felicidade
Fui buscar um dos meus livros favoritos sobre o tema: o "Como ser Feliz" da Sonja Lyubomirsky. Escolhi ler um capítulo que falava sobre «gratidão»: a sua relação com a felicidade e várias sugestões de actividades, para aumentar a felicidade através da gratidão. 

Fiquei super-inspirada!








Dia 3 - Relembra uma memória feliz
Não me lembrei de uma, mas de várias memórias felizes.

Ao serão, assistimos a filmes com as crianças ainda muito bebés (alguns vídeos, ainda nem sequer tinha visto). Foi tão bom recordar!

Depois revimos os velhos álbuns de fotos, também eles recheados de boas memórias.

Fiquei com a sensação de que devemos de valorizar cada momento, pois são preciosos e passam a correr. Neste dia senti que voltei atrás no tempo e revivi o passado. As coisas boas, claro.


Dia 4 - Entra em contacto com a Natureza
Passeei num pequeno jardim da cidade. Estive sem o visitar quase 20 anos (como é possível?). Não imaginava a beleza que lá se escondia...

A manhã foi de chuva, mas o sol apareceu radiante à tarde. Aquelas cores de Outono, pareciam resplandecentes... e eu fiquei com a sensação de ter descoberto um «jardim secreto».





Dia 5 - Aprofunda a tua espiritualidade
No último dia da 1.ª semana do desafio, sentei-me num lugar acolhedor e confortável, com vista para a Natureza.

Falei com Deus, numa espécie de oração. Agradeci essencialmente: pelos bons momentos e pelas pessoas queridas que fazem parte da minha vida. Pedi também para ser mais feliz e para fazer felizes as pessoas à minha volta.

De seguida, li um trecho da Bíblia. A sensação depois disto? De paz interior.


««»»

Esta semana, foi sem dúvida agradável. Contudo, a maior dificuldade, foi arranjar tempo para realizar as actividades. Mas com um jeitinho, lá consegui. E fizeram-me tão bem!

Se já não te recordas das próximas actividades do desafio, esta é a lista com todas elas:


A aventura continuará. Colocarei fotos diariamente no Instagram e escreverei novo post aqui no blog, na semana que vem.

Fotos: Mafalda S., via Instagram.
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terça-feira, 7 de novembro de 2017

Hygge à portuguesa. É possível?


Um estilo de vida hygge
Tomei contacto com o termo «hygge» há uns anos. Num livro (o que não surpreende, vindo de mim) de Dan Buettner. O tal livro (“Thrive. Finding Happiness The Blue Zones Way”), falava do estilo de vida das populações mais felizes do planeta. Como não podia deixar de ser, dedicava um capítulo inteirinho à Dinamarca, tantas vezes considerado o país mais feliz do mundo. 

O que descobri na altura, é que o hygge faz parte da identidade cultural dos dinamarqueses. O que para mim explica em grande parte, porque são tão felizes, é que vários dos ingredientes da prática do hygge, são comuns ao que a ciência comprovou que nos pode tornar mais felizes. 

Para quem não sabe, o hygge significa literalmente «aconchego» e tem que ver com a arte de relaxar num ambiente caloroso, acolhedor e livre de stress. Trata-se de alcançar a felicidade através dos prazeres simples da vida. Envolve coisas como: ler aconchegado numa mantinha ao som da chuva que cai lá fora; deliciarmo-nos com uma refeição, que nos lembra a infância; acender umas velas e ouvir uma música agradável; jogar jogos de tabuleiro com os filhos; fazer reuniões agradáveis com a família ou amigos… 

A verdade é que os dinamarqueses fazem disto uma filosofia de vida.

Será possível um estilo de vida hygge em Portugal?

Entretanto questionei-me: “E por cá? Será possível um estilo de vida hygge à portuguesa?”. 

É certo que temos a vida um pouco mais complicada. Não temos um estado social tão forte, há imensas desigualdades sociais (o que cria comparações com os outros, quase sempre de forma negativa), sensação da ineficácia da justiça, não temos muita fé na classe política… enfim. Parece que estamos destinados ao insucesso.

Só que… não. A verdade é que independentemente da nossa nacionalidade, classe social ou experiência de vida, todos podemos experimentar o hygge! Basta investir tempo neste tipo de actividades - que felizmente, costumam ser gratuitas ou pouco dispendiosas. Qualquer um de nós tem capacidade para desfrutar de uma atmosfera acolhedora em boa companhia. Talvez a grande diferença entre nós e os dinamarqueses é que envolvemo-nos neste tipo de actividades de forma mais esporádica, enquanto que eles o fazem quase que diariamente.

Mas por cá também temos vantagens: um clima excelente, boa comida, facilidade de nos relacionar-mos com os outros. Na prática, só temos de ajustar alguns aspectos da nossa forma de estar na vida, para deixar-mos que o hygge faça parte dela.

O que os portugueses deveriam fazer diferente
1. Deveríamos de sensibilizar a sociedade para a importância do equilíbrio saudável entre o trabalho e a vida pessoal. Isto significa evitar sair tarde do trabalho por sistema, ou trazer tarefas para casa. Temos que nos consciencializar que horas extra nem sempre significam mais produtividade! O problema é que nem sempre é fácil cumprir isto. Há patrões que não compreendem a importância deste equilíbrio e há colegas que olham sempre de soslaio para quem sai a horas. Contudo, sair a horas é fundamental, para termos tempo para fortalecer e desfrutar das nossas relações... e também para a nossa saúde física e mental.

2. Em casa, por vezes é importante limitar as tecnologias. Talvez pelo cansaço e comodidade, passamos muito tempo em frente à televisão, ou a navegar na Internet. Mas porque não experimentar ocupar esse tempo com um hobby, contando histórias interessantes ou jogando jogos de tabuleiro com os filhos?

3. Um ponto em que nos podemos inspirar nos dinamarqueses, é a sua forma de estar quando se reúnem com a família e os amigos:


a) Para que todos sintam o hygge, nestas ocasiões os problemas pessoais ficam lá fora. Há muito pouco negativismo e queixas, e não se abordam assuntos controversos como a política. É uma forma de evitar discussões e de ter conversas agradáveis.
b) Também não há competição entre as pessoas, ninguém é o centro das atenções ou domina a conversa. É preferível ser modesto para manter a reunião agradável!
c) Por último, quando estes encontros envolvem refeições ou outros preparativos, todos ajudam. A ideia é que não sejam uma ou poucas pessoas a fazerem o trabalho todo. As próprias crianças são incentivadas a colaborar.

Conclusão: é só uma questão de alterar alguns hábitos. Temos tudo para ser felizes, se permitirmos que o hygge faça parte da nossa vida.

Como pode ser o hygge à portuguesa

Podemos inspirar-nos nos hábitos dinamarqueses e aproveitar também o que temos de bom (e a que nem sempre damos valor).

Assim, podemos:

- Nos meses mais frios, aconchegar-nos numa manta e ler um bom livro, tal como os dinamarqueses.

- Aproveitar a nossa deliciosa gastronomia e fazer pratos reconfortantes. Saborear cada momento, desde a compra de produtos, passando pela confecção até ao degustar propriamente dito.

- Acender umas velas e ouvir uma música agradável.

- Organizar serões livres de tecnologia e jogar jogos de tabuleiro com os filhos.

- Organizar reuniões agradáveis com a família ou os amigos.

- Recriar um ambiente hygge em casa, que nos faça senti-la como um verdadeiro refúgio. Isto pode ser conseguido com uma iluminação suave, elementos da Natureza (jarras com flores, pedras da praia, galhos de madeira…), objectos vintage, prateleiras repletas de livros... Algo tipicamente dinamarquês, mas que nos pode inspirar, é o Hyggekrog - um recanto acolhedor onde nos podemos sentar confortavelmente, de preferência junto a uma janela. Nesse espaço podemos colocar almofadas e uma manta quentinha. É o lugar perfeito para um chocolate quente, enquanto lemos um bom livro.

- Com uma média de 300 dias de sol por ano, podemos aproveitar muitas actividades no exterior:
a) aproveitar as horas douradas, para assistir ao nascer ou pôr-do-sol;
b) passear mais na Natureza, seja nos parques da cidade ou na floresta;
c) conviver numa esplanada com os amigos;
d) fazer piqueniques em família;
e) aproveitar mais as nossas varandas (transformá-las num lugar aconchegante e passar lá mais tempo em actividades hygge);
f) explorar mais os nossos lugares encantadores (os quilómetros de costa, a montanha, os monumentos...).

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Em suma, o hygge pode fazer parte das nossas vidas.
Basta criar o hábito de realizar estas actividades com mais frequência.
E se o fizermos,
certamente seremos mais felizes!

Fotos: 1.ª Alisa Anton (Visual Hunt); 2.ª IntoxiKatex (Visual Hunt); 3.ª Danielle Maclnnes (Visual Hunt); 4.ª Stock Snap; 5.ª Mafalda S. (praia da Nazaré).
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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Pensamento/Lema da semana #370


"Uma vida de sucesso 
é vivida através da compreensão e da busca do nosso próprio caminho 
e não perseguindo os sonhos de outras pessoas." 
Chin-Ning Chu

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